Milhões de anos nesse mundo e ainda precisamos justificar sentimentos.
Vejo um mundo que enche a cara para tentar preencher o buraco negro do coração. Melhor seria encher primeiro o coração, se possível lotá-lo, para ai sim encher a cara, de sorrisos e gargalhadas, dessas que destacam-se até em meio ao ensurdecedor grito urbano das buzinas.