The Black Baloon


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

“Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras coisas.”

Después, foi até o banheiro, apanhou o batom ciclamen e riscou fuerte no espelho: Sally doesn’t live here anymore. Cheirou duas ou três carreiras e, antes de sair, ainda teve tempo de jogar contra os ladrilhos a velha seringa manchada de sangre.
(Caio Fernando Abreu. A verdadeira estória de Sally Can Dance and the Kids, in: Pedras de Calcutá.)